Festival Internacional de Piano 15 anos
- 620 jovens pianistas inscritos
- Doação de 20 pianos para Escolas de Música
- 20 bolsas de estudos no Brasil e no exterior
- 250 concertos
- Documentários e filmes (Romance de Formação, Globonews, Chopin Magazine Japão, Radio France, RTVEspanha)
- Itinerância nacional: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Belém, Recife, Aracaju, Vitória, Festivais de Garanhuns e Campos do Jordão
- Itinerância Internacional: Festivais de Montpelier, Piano Pic e Paris; Buenos Aires, Lima, Bogotá e Montevideo
- 60 masterclasses
- Restauro de pianos dos teatros de Manaus, Belém, Aracaju
- Termos de Cooperação Técnica: USP-ECA SP, Fundação Clovis Salgado MG, FOSB
- Edição do livro "Guiomar Novaes do Brasil" escrito por Luciana Medeiros e João Luiz Sampaio
Jurados
Akiko Ebi
Japão / França
Presidente do Júri
Nascida em Osaka, no Japão, Akiko Ebi começou a estudar piano aos 3 anos e meio. Primeiro prêmio no Concurso Nacional de Piano no Japão, lançou a sua carreira internacional como vencedora do 2º Grande Prêmio no Concurso Long-Thibaud em Paris, com 4 prêmios especiais atribuídos por Arthur Rubinstein, Emile Sauer e o Príncipe Rainier III de Mônaco. Premiada também no Concurso Internacional Fryderyk Chopin em Varsóvia. Akiko estudou com Aldo Ciccolini no Conservatório Nacional de Paris, Vlado Perlemuter, Conrad Hansen, Luis Kentner, Colette Zerah, Susumu Nagai e Toyoaki Matsuura.
Apresentou-se em 37 países, em locais como Berlin Philharmony Hall, Gewandhaus Concert Hall, Suntory Hall, Teatro Colon, Théâtre des Champs-Elysées, Salle Pleyel, Salle Gaveau, Wigmore Hall etc. Tocou com maestros como Stanislaw Skrowazcewski , Frans Bruggen, Marek Janowsky, Vassily Sinaisky, Lawrence Foster, Yutaka Sado, Michiyoshi Inoue, Kenichire Kobayashi, Ryusuke Numajiri, Hideaki Mute, Theodor Gushulbauer, Pedro Ignacio Calderón, Rossen Milanov, Erich Bergel, Bernhard Klee, Jean-Bernard Pommier, Monika Wolinska, Stanislaw Strugala, Jean Fournet e muitos outros maestros japoneses.
Seu concerto em duo de piano com Martha Argerich foi transmitido várias vezes no mundo. Seus parceiros musicais são Martha Argerich, Ivry Gitlis, Augustin Dumay, Régis Pasquier, Yumino Toyoda, Alto Noras, Angela Hewitt, Quintetos como o Moragues, Parisii Quartet, Via Nova Quartet etc. Ela se apresenta regularmente nos festivais de La Roque d’Anthéron, Menton, Echternach, Verbier, Folle journée (Nantes, Lisboa, Tóquio), Nice, Varsóvia, Lugano, Toledo, Nova York, Tóquio, Salt Lake City, Buenos Aires, Santiago do Chile etc.
A sua discografia inclui Chopin, Ravel, Dynam-Victor Fumet (primeira gravação mundial) e também obras de Fauré, Franck, Grieg, Lekeu, Pierné, Webern em música de câmara. Foi premiada duas vezes com o Grand Prix d’Or no Japão por suas gravações de Hikari Oe. Por seus serviços à música francesa, Akiko foi nomeada Chevalier des Arts et des Lettres em 1993 e, em 2002, recebeu o prestigioso prêmio ExxonMobile Music Prize do Japão. Em 2023 ela recebeu do governo polonês a medalha Gloria Artis.
É convidada frequente para dar master classes em vários países como França, Bélgica, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia e Finlândia, e muitas cidades nos EUA, Canadá, Argentina, Chile e Japão. Ela é convidada frequente para integrar o júri em competições internacionais como Chopin em Varsóvia, Long – Thibaud, Clara Haskil, Gina Bachauer, Santander, Maria Canals, e-concursos etc. Ela também foi presidente do júri no Hamamatsu International Piano Competition em 2012 e 2015. Tem sido presidente da Japan Chopin Society por 13 anos. Também é presidente da Comissão de Planejamento do Festival Internacional de Piano da cidade de Yokohama o qual comemorou 40 anos em 2022 com um concerto onde ela tocou em duo com Martha Argerich.
Álvaro Teixeira Lopes
Portugal
Natural do Porto, Álvaro Teixeira Lopes fez a sua formação com Isabel Rocha, Jorge Moyano e Helena Sá Costa em Portugal e com Paul Badura Skoda, Noel Flores em Viena e Marian Ribicky em Paris.
Diretor Artístico do Concurso Internacional de Sta. Cecília, é Diretor do Curso de Música Silva Monteiro e Professor Associado Convidado no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Com numerosos alunos detentores de prémios em concursos nacionais e internacionais, é frequentemente convidado a integrar júris de concursos de piano tanto em Portugal como no estrangeiro, tendo já integrado os júris de vários concursos internacionais tais como o Concurso Internacional de Piano do Porto, Compositores de Espanha, Iturbi, Concours International de Piano de Lyon e de Épinal, Maestro Arts em Taiwan, César Franck, Cleveland Virtualoso, Isidor Basič, Rina Sala Gallo, Orbetello, Neue Sterne, Scriabin, Rospigliosi, Aquaviva, Valentino Buchi, Pro-Piano, Festival Internacional de Piano do Rio de Janeiro entre muitos outros.
Autor do Manual de Piano, edição do Ministério da Educação de Portugal, tem exercido uma intensa atividade pedagógica tanto como orientador credenciado pelo Ministério da Educação como através de Master-Classes que tem ministrado em Portugal e no estrangeiro.
Gravou para a editora Numérica e dedicou grande parte da sua atividade pianística à divulgação da Música Portuguesa para piano e música de câmara. Membro dos Solistas do Porto e do Khora Ensemble, possui um duo com o pianista Fausto Neves e com o guitarrista Francisco Berény.
É diretor artístico de vários festivais entre os quais o Festival Internacional de Piano de Sta. Cecília.
Cristian Budu
Brasil
Brasileiro filho de romenos, Cristian Budu tem se firmado como uma nova referência no mundo pianístico. Venceu o renomado Concurso Internacional Clara Haskil (Grande Prêmio e mais 2 prêmios extras, incluindo o prêmio do público), mais importante conquista de um pianista brasileiro nos últimos 30 anos, e recentemente ganhou prêmios como Instrumentista do Ano (2017) da APCA, e Melhor Concerto do Ano (2016) no Guia da Folha.
Na revista britânica Gramophone, Cristian entrou em 2017 em duas seletas listas: “Top 10 Recent Beethoven Recordings”, ao lado de artistas como Harnoncourt, Bavouzet, Goerner e Stefan Vladar; e “Top 10 Chopin Recordings”, que inclui gravações de Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Maria João Pires, Dinu Lipatti e Murray Perahia. Em 2019, a Gramophone inseriu sua interpretação dos 24 Prelúdios na lista histórica das “Top 50 Greatest Chopin Recordings“, representando o piano brasileiro juntamente com a gravação dos Noturnos por Nelson Freire.
Seu primeiro CD solo ganhou o “Editor’s Choice” na Inglaterra e “5-Diapasons” na França. Sua agenda recente inclui duos com Renaud Capuçon, com Antonio Meneses, música de câmara com músicos da Orquestra Filarmônica de Berlin, concerto com Orquestra de Câmara de Lausanne, além de recital solo no Verbier Festival.
Cristian já se apresentou com a Orquestra Sinfônica de Lucerna, Orquestre de la Suisse Romande, Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart, Emil Nichifor Orchestra, NEC Philarmonic Orchestra, OSESP, Orquestra Filarmônica de Montevideo, OSB, Orquestra Filarmônica de Mendoza, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, entre tantas outras. Apresentou-se como solista em salas como KKL de Lucerna, Ateneu de Bucareste, LAC de Lugano, Liederhalle, Jordan Hall, Sala São Paulo. Já solou e lecionou em festivais e séries como “Les Grands Interprètes” de Genebra, “Klavierissimo” de Zurique, “Piano aux Jacobins” (França), Rockport Music Festival (EUA), Zermatt Festival (Suiça), Delft Chamber Music Festival (Holanda), Frankische Musiktage – série ‘Rising Stars’ (Alemanha), Festival Internacional de Piano de Monterrey (Mexico), Festival Internacional de Campos do Jordão.
Cristian cresceu em Diadema (SP) e foi aluno do Instituto Brincante onde conheceu o multi-artista Antônio Nóbrega, com quem também colaborou em vários trabalhos. Em Boston, Cristian integrou um quarteto especializado em Chôro que venceu o Honors Competition do New England Conservatory.
Cristian formou-se na Universidade de São Paulo, onde teve como professor o pianista Eduardo Monteiro. Nos Estados Unidos tornou-se Master in Pianistic Performance com Wha´Kyung Byun, recebendo uma bolsa especial do New England Conservatory em Boston.
Ainda nos EUA, Cristian hospedou saraus e eventos especiais que inspiraram a criação do Groupmuse, projeto que ganhou a parceria da Boston Symphony Orchestra e se tornou uma das maiores plataformas inovadoras da música clássica no mundo. No Brasil, Cristian é criador do projeto de saraus Pianosofia, que tem parceria da Sociedade Cultura Artística, na intenção de democratizar o acesso à música clássica através de saraus em residências e ambientes inusitados. Cristian também já fez diversas parcerias com projetos sociais como Projeto Integração e Liga Solidária, e é hoje conselheiro voluntário do Projeto Casulo.
Jan Jiracek von Arnim
Alemanha
Nascido em uma família de músicos, o pianista Jan Jiracek von Arnim foi descrito pela BBC Music Magazine como um dos principais pianistas de sua geração. Vencedor do Concurso Busoni (Itália) e do Concurso Maria Canals (Espanha), Jan Jiracek von Arnim foi um dos vencedores do Décimo Concurso Internacional de Piano Van Cliburn (EUA). Ele se apresenta regularmente em centros musicais como o Musikverein Vienna, Philharmonie Berlin, Suntory Hall Tokyo e outros.
Foi nomeado professor de piano na Universidade de Música e Artes Cênicas de Viena em 2001, tornando-se o professor titular mais jovem da história daquela escola. Seus ex-alunos e os atuais são premiados nas principais competições internacionais de piano, como por exemplo em 2021 o vencedor do primeiro prêmio em “Géza Anda” (Suíça), vencedor do primeiro prêmio de 2020 na “Unisa” (África do Sul), vencedor do primeiro prêmio de 2019 no “Top of the World” (Noruega) e no Concurso Internacional de Piano de Tucumán (Argentina) , primeiro prêmio de 2018 no “Maria Canals Barcelona”, assim como no “Dublin International” na Irlanda, no “Gradus ad Parnassum” na Áustria e no “Neue Sterne” na Alemanha.
Jan Jiracek von Arnim é professor convidado da Elisabeth University of Music em Hiroshima (Japão) desde 2022, professor visitante da Yale University (EUA) e atualmente também professor convidado do Conservatório da China, Pequim.
Ele é professor em master classes regularmente na América do Norte, Ásia e Europa, mais recentemente para os Vencedores do Prêmio PTNA e Talentos Júnior no Toho Gakuen College em Tóquio, Japão, na Fundação Wilhelm Kempff em Positano, Itália, bem como no Chopin Festival em Duszniki e na Paderewski International Piano Concerto Academy em Bydgoszcz, Polônia.
Jiracek von Arnim é frequentemente convidado como jurado em competições internacionais de piano, como por exemplo o “Concurso Internacional de Piano Hamamatsu” no Japão, o “Concurso Internacional de Piano Busoni” na Itália e o “Concurso Internacional de Piano Tchaikovsky para jovens músicos”.
Desde 2011, é Diretor Artístico e Presidente do “International Beethoven Piano Competition Vienna”, um dos mais prestigiosos concursos de piano do mundo.
Sua biografia sobre Franz Liszt (Residenz Verlag, Áustria) foi descrita como “a melhor biografia de Liszt” pelo renomado jornal DIE PRESSE, da Áustria.
Jan Jiracek von Arnim é bolsista de fundações de prestígio como a “Studienstiftung des deutschen Volkes”. Foi nomeado como “Paul Harris Fellow” da Fundação Rotária em 2020. É também cidadão honorário de Fredericksburg, no Texas (EUA).
Keng Zhou
China
Keng Zhou é empreendedor artístico, professor e pianista destacado. É presidente do SNTPO, a Quarta Orquestra Sinfônica Profissional de Xangai, Secretário Geral do Comitê de Artistas do futuro centro de arte Nine Tree (Shanghai), Diretor Artístico do Festival Internacional de Piano e da Academia Internacional de Piano do Conservatório de Música de Zhejiang, conselheiro graduado do Conservatório de Música de Xangai e fundador do Festival Internacional de Piano do Conservatório de Música de Xangai, ex-diretor da Academia Internacional de Piano do Conservatório de Música de Xangai, sendo atualmente Diretor Artístico do Festival Internacional de Piano Nine Tree de Xangai.
Keng Zhou iniciou seus estudos no Conservatório de Música de Xangai em 1983 e aprimorou seus estudos musicais na Universidade de Minnesota em 1989. Já deu recitais nos Estados Unidos e na Itália. Tocou como solista de uma orquestra local nos Estados Unidos, evento que foi transmitido pela Minnesota Public Radio. Foi vice-presidente da American Pacific Musicians Association e membro do conselho da Minnesota Sino-US Friendship Association. Em 2002 retornou a Xangai e foi nomeado vice-presidente do departamento de piano do Conservatório de Música de Xangai, lançando o Festival Internacional de Piano no Conservatório de Música de Xangai em 2005, que causou sensação na China com apresentações de mais de cem virtuoses de todo o mundo. Desde então, ele se tornou o criador e diretor da Academia Internacional de Piano do Conservatório de Música de Xangai e da série do Festival Internacional de Piano de Xangai, que está atualmente em seus quinze anos de sucesso. Em preparação para os Jogos Olímpicos de Verão de 2008, Zhou Keng organizou a Extravagância de Piano do Centenário de Pequim de 2008 no Centro Nacional de Artes Cênicas.
Além de curador de masterclasses e concertos de piano, Zhou Keng é convidado frequente para atuar no júri e no comitê organizador sênior de competições internacionais, incluindo o Concurso Internacional de Piano China-Shanghai em Xangai, Jaen na Espanha, Mauro Paolo Monopoli e Nuova Coppa na Itália, Bach-Tureck em Nova York, Anton Rubinstein em Moscou, Prokofiev em São Petersburgo, CCTV National Piano Competition em Pequim e o 1º Concurso Internacional de e-piano realizado em Minneapolis. Atuou como produtor do musical chinês “The Sixth Patriarch” e consultor sênior da Shanghai Music Press. Sua visão sobre a cena da música clássica na China tornou-se o foco de entrevistas da mídia regional e nacional chinesa e internacional: CCTV “Music For Life” em outubro de 2016, BBC, Star Tribune of Minnesota, Universal Daily, Arts and Literature China, People’s Liberation Daily, Beijing Daily e outros. Por seus esforços na promoção das relações sino-européias no campo das artes e da cultura, o governo espanhol o homenageou com o “Reconhecimento Especial Isaac Albéniz” no centenário de Albéniz em 2009.
Linda Bustani
Brasil
Uma das importantes pianistas sul-americanas de projeção internacional, Linda Bustani foi discípula de Arnaldo Estrella, no Rio de Janeiro, Brasil. Premiada aos quinze anos de idade no Concurso Internacional Vianna da Mota, de Lisboa – e havendo anteriormente vencido os Concursos Nacionais de Salvador e do Rio de Janeiro – Linda Bustani foi convidada por Iakov Zak para trabalhar sob sua orientação no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou, onde também foi aluna de Elisso Virsaladze. Laureada nos Concursos Internacionais de Bratislava e Rio de Janeiro, Linda Bustani teve sua carreira internacional efetivamente lançada em decorrência de sua participação no Concurso Internacional de Leeds, na Inglaterra. Seguiram-se, então, concertos e recitais em diversos países: Portugal, Países Baixos (Concertgebouw de Amsterdam), Bélgica, República Tcheca (Tchecoslováquia), Rússia, Ucrânia e Geórgia (União Soviética), Escócia, Reino Unido, Japão, Hungria, EUA e na América Latina. Linda Bustani foi solista de orquestras como a New Philharmonia, Bornemouth Symphony, City of Birmingham Symphony, Royal Liverpool Philharmonic, BBC Welsh, BBC Scottish, Hallé e Sinfônica Bratislava, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Petrobras Pró Música (OPPM) e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Teve como regentes Simon Rattle, Charles Groves, William Tausky, Anatoli Fistoulari, Louis Frémaux, Okko Kamu, Gunther Herbig, John Neschling, Isaac Karabitchevsky, Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Henrique Morelenbaum, Alceo Bocchino, Roberto Tibiriçá, Ligia Amadio, entre outros.
Em 2003, Linda Bustani recebeu o Prêmio Carlos Gomes (SP) como a “melhor pianista do ano”.
Roberto Tibiriçá
Brasil
Nascido em São Paulo, Roberto Tibiriçá recebeu orientações de Guiomar Novaes, Magda Tagliaferro, Dinorah de Carvalho, Nelson Freire e Gilberto Tinetti. Foi discípulo do maestro Eleazar de Carvalho, com quem teve a oportunidade de trabalhar durante 18 anos, depois de ter vencido o Concurso para Jovens Regentes da OSESP em duas edições seguidas.
Ocupou o cargo de Regente Assistente no Teatro Nacional de São Carlos (Lisboa/Portugal) e em 1994 tornou-se Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira. Entre 2000 e 2004, foi Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Petrobras Sinfônica e, entre 2005 e 2011, Diretor Artístico da Sinfônica Heliópolis, do Instituto Baccarelli (SP). Em 2010 assumiu como Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais onde permaneceu até 2013. Foi também Regente Titular e Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica de Campinas (SP), da Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo (SP) e da Orquestra Sinfônica do SODRE, Montevidéu (Uruguai).
No Rio de Janeiro foi eleito pela crítica como o Músico do Ano de 1995 e recebeu neste Estado o Prêmio “Estácio de Sá”, por seu trabalho com a Orquestra Sinfônica Brasileira. Participou do Festival Martha Argerich, em Buenos Aires, por duas vezes, a convite da própria artista, em 2001 e 2004. Já há alguns anos é convidado para o Festival Villa-Lobos, Venezuela, regendo concertos com a Orquestra Simón Bolívar.
Recebeu em 2010 e 2011 o XIII e XIV Prêmio Carlos Gomes como Melhor Regente Sinfônico (por seu trabalho com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e a Sinfônica Heliópolis, do Instituto Baccarelli). Recebeu ainda em 2011 a Ordem do Ipiranga (a mais alta honraria do Estado de São Paulo), a Grande Medalha Presidente Juscelino Kubitschek (outorgada pelo Governo de Minas Gerais) e o Prêmio APCA (Associação dos Críticos Musicais de São Paulo) como Melhor Regente (por seu trabalho com a Sinfônica Heliópolis e com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais). Ocupa a Cadeira Nº 5 da Academia Brasileira de Música e em 11 de maio de 2018 tomou posse como Membro Honorário da Academia Nacional de Música, RJ. Em 2020, em plena pandemia do Corona vírus, realizou com a OSESP – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – a Estreia Mundial da ópera em 1 ato “Cartas Portuguesas”, do compositor brasileiro João Guilherme Ripper e gravou para o selo NAXOS os Choros para Clarinete, Piano, Viola, Violoncelo e a peça Flor de Tremembé, de Camargo Guarnieri.
Atualmente Roberto Tibiriçá é o Diretor Musical e Regente Titular da Orquestra Sinfônica do Paraná.
Vera Astrachan
Nascida no Rio de Janeiro, a pianista Vera Astrachan foi discípula de Arnaldo Estrella e graduou-se pela UFRJ, onde obteve medalha de ouro. Com oito anos de idade apresentou-se com a Orquestra Sinfônica Brasileira sob a regência do maestro Eleazar de Carvalho. Aperfeiçoou-se com Hans Graf e Bruno Seidlhofer em Viena, e em Londres com Ilona Kabos, sob os auspícios do Conselho Britânico. Seu début em Viena valeu-lhe uma crítica no jornal Kurier: “há certamente poucos pianistas da sua geração que sabem tocar Beethoven tão bem quanto Vera Astrachan”. Foi laureada em diversas premiações, dentre as quais o Primeiro Prêmio no Concurso Backhaus, dedicado à obra de Beethoven, e o Concurso Jeunesses Musicales (Berlim) e, no Brasil, o Prêmio Associação Paulista dos Críticos de Arte. Apresentou-se com êxito em inúmeras cidades europeias e norte-americanas, como Viena, Paris, Londres, Lisboa, Nova York, San Francisco e Los Angeles.
No Brasil, foi solista das principais orquestras como a OSB, OSESP, OPPM, sob a batuta de regentes como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, John Neschling, Roberto Tibiriçá, Henrique Morelenbaum, Alceu Bocchino entre outros. Nos Estados Unidos apresentou-se com a San Francisco Contemporary Players sob a regência de Jean-Louis LeRoux. Como recitalista, apresenta-se nos mais renomados centros musicais do país e, como camerista, ao lado de importantes instrumentistas como o clarinetista Alain Damiens, o violoncelista Walter Michael Vollhardt, a violinista Elisa Fukuda, entre outros.
Exerce atividade didática, sendo convidada para master classes e júri de importantes concursos. Realizou inúmeras primeiras audições no Brasil como Sonata nº 4 de Francisco Mignone, “The Age of Anxiety”, Sinfonia nº 2 de Leonard Bernstein, para piano e orquestra, as “Variações Sinfônicas sobre um tema popular brasileiro”, de Lorenzo Fernandez, entre outras.
Da sua discografia constam o CD “Schumann / Ravel” do selo Regia Música e o CD do Duo Fukuda – Astrachan “Franck e Guarnieri” do selo Clássicos. Conforme o crítico da Folha de São Paulo Irineu Franco Perpétuo, “a virtuosística Sonata de César Franck merece neste CD uma leitura vigorosa e bem pensada, enquanto o universo sonoro de Guarnieri é visitado com verve e senso de estilo”.
Em anos recentes foi solista da Sesi -Bachiana Filarmônica, sob a regência de João Carlos Martins, na Sala São Paulo, da Camerata Fukuda sob a regência de Claudio Cruz, também na Sala São Paulo. Em outubro de 2016 inaugurou a série da Sociedade Chopin de Connecticut com um recital no New Britain Museum of American Art. Nas comemorações do centenário de Leonard Bernstein em agosto de 2018, tocou sua Sinfonia no.2 para piano e orquestra “The Age of Anxiety” na Sala Cecilia Meireles no Rio de Janeiro.
Olga Kopylova
Olga Kopylova nasceu no Uzbequistão e estudou na Escola de Música Uspensky, no Colégio de Música do Conservatório Tchaikovsky e no Conservatório Tchaikovsky.
No período de 1994 a 2000, Olga se apresentou-se como solista nas principais salas de apresentação concertos de Moscou e região: Sala Rachmaninoff do Conservatório Tchaikovsky (Rakhmaninov Hall), Sala de Concerto da Casa Tchaikovsky em Klin (Tchaikovsky House Museum’s Hall), e Sala Regional Acadêmica Filarmônica em Tver (Tver Regional Academic Philharmonic). Nesse mesmo período, manteve o Duo Kopylova&Bereslavtseva ao lado da flautista Natalia Bereslavtseva (atualmente primeira flauta do Teatro Bolshoi), com quem realizou uma série de concertos dedicados ao repertório para flauta e piano. Em março de 1999 o Duo participou do Festival Internacional de Bach na cidade de Tver (Tver International Bach Festival).
Em 2000, Olga mudou-se para o Brasil e assumiu a posição de pianista titular na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Como solista, atuou à frente da Osesp, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra de Câmara de Curitiba, Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica Brasileira, Sinfônica do Estado do Norte na Califórnia, entre outros. Participou das séries de música de câmara da Osesp, Osesp/MASP e Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, valorizando formações e repertórios inovadores. Realizou recitais de piano solo e de música de câmara na América Latina (Brasil e Colômbia) e nos EUA (nas cidades de Redding, Chicco e Dansmiur, Califórnia).
É fundadora dos conjuntos Sexteto São Paulo e Duo Kopylova & Rakevich. Desde 2017 é professora de piano da Academia de Música da Osesp, onde criou o Curso de Piano de Orquestra, inédito em território Latino-Americano.
Sua discografia inclui Morning Star (CDA, 2006); Miniaturas: A Música de Cécile Chaminade (Azul Music 2021); Beethoven: Sonatas para Piano No. 3 em Dó Maior, Op.2, e nº 16 em Sol Maior, Op.31 (Azul Music 2021); Mozart: Sonatas para Piano e Violino, Vol.I (Azul Music, 2021); Salut d’Amour (Azul Music 2022), Guarnieri: Choros 1 & 2 (Naxos, 2020 e 2022).
Candidatos pré-selecionados (em ordem alfabética pelo nome)
Juradas da Pré-Seleção: Vera Astrachan, Olga Kopylova e Lilian Barretto
Élisabeth Pion
Canadá
Artista curiosa e inovadora, a pianista Élisabeth Pion destaca-se como solista, camerista e colaboradora no cenário cultural. Baseada em Londres, Reino Unido, ela é Jovem Artista da Musicians’ Company of London e ex-aluna do Imogen Cooper Trust. Entre os seus destaques da temporada 2023/2024 estão a abertura da temporada da Arion Orchester Baroque, bem como a gravação de um CD pela ATMA Classique com esta orquestra, apresentações no IMS Prussia Cove Open Chamber Music na Inglaterra e a estreia com a Orquestra Metropolitana de Nézet- Séguin em janeiro de 2024.
Em 2022/2023 Elisabeth estreou em concerto nos Estados Unidos com a Orquestra Sinfônica de Toledo, deu um recital na St-John’s Smith Square em Londres e fez a sua primeira gravação para o selo ATMA Classique. Em 2019, estreou na BBC Radio 3; em 2021 realizou recital solo no Wigmore Hall, Londres; depois, em 2022, no Weill Recital Hall do Carnegie Hall, em Nova York.
Élisabeth é aluna da Guildhall School of Music & Drama, onde estudou com Ronan O’Hora e obteve o Artist Diploma, bem como o Artist Masters. Ela também trabalhou nessa escola como Junior Fellow em 2022/2023. Élisabeth recebeu em 2022 o Prêmio Choquette-Symcox da Jeunesses Musicales Canada Foundation.
Ervino Rieger
Brasil
O pianista brasileiro Ervino Rieger estreou como solista de orquestra na Filarmônica de Montevidéu, no Uruguai, sob a direção da maestrina Ligia Amadio. Além disso, tem trabalhado com renomados maestros latino-americanos como Silvio Viegas, Emiliano Patarra, Martin Garcia e Fernando Ortiz de Villate, com a GRU-Sinfônica, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e a Orquestra Sinfônica de Botucatu.
Ervino foi 1º prémio no Concurso Internacional WPTA em Portugal, bem como no Concurso Jovens Solistas das Orquestras Sinfônicas do GRU e Sinfônica de Botucatu.
É também diretor artístico de uma série de concertos em seu estado natal, Rio Grande so Sul, onde leva a música clássica a cidades do interior. Colaborou em diversos programas com execuções de violino e voz, e recentemente participou de uma série de concertos no Instituto Ling e no Festival de Vermelhos.
Atualmente, Ervino está cursando mestrado no Conservatório da Nova Inglaterra, em Boston, estudando com Meng-Chieh Liu. No Brasil, estudou com Eduardo Monteiro e formou-se com Ney Fialkow pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Gabriele Strata
Itália
Gabriele Strata está se firmando rapidamente como um dos principais pianistas italianos de sua geração. Em 2018 ganhou o primeiro prêmio no XXXV Premio Venezia, o prestigiado concurso italiano de piano onde recebeu a Placa do Presidente da República Italiana e a Medalha do Senado Italiano. Apresentando-se regularmente em toda a Europa, seus compromissos recentes e futuros incluem concertos de estreia na Berliner Philharmonie com a Deutsches Symphonie-Orchester Berlin, no Barbican Centre de Londres e no Cadogan Hall com a Guildhall Symphony Orchestra e a Orquestra das Escolas Inglesas, em Veneza com a Orquestra del Teatro la Fenice, no St. David’s Hall de Cardiff com a Filarmônica de Cardiff, no Centro Nacional de Artes Cênicas de Mumbai com a Orquestra de Câmara da Índia, na Sala Puccini em Milão, bem como um recital de estreia no Wigmore Hall. Gabriele recebeu seu título de Mestre em Música pela Universidade de Yale em 2019, aos 19 anos, sob orientação do Professor Boris Berman. Possui Diploma de Formação Artística pela Guildhall School de Londres, onde estudou com Ronan O’Hora, e pela Accademia Nazionale di Santa Cecilia, em Roma, com Benedetto Lupo.
Leo De Maria
Espanha
Uma combinação única de habilidade técnica, grande sensibilidade e profunda paixão em sua execução tornam Leo de María um dos melhores intérpretes de sua geração. Iniciou sua formação musical aos 11 anos. Estudou na Faculdade de Música e Interpretação Artística da Universidade Alfonso X el Sabio, de Madri, sob a direção do Maestro Leonel Morales, e posteriormente completou seus estudos de mestrado com o Maestro Pavel Gililov na Universidade Mozarteum de Salzburgo.
Leo de María recebeu mais de 40 prêmios nacionais e internacionais. Destacam-se os Primeiros Prêmios nos Concursos Internacionais de Piano Ciudad de Ferrol (novembro de 2017, Espanha), MozARTè (setembro de 2016, Alemanha), Grand Prix de Lyon (junho de 2016, França), e o Prémio Nacional Cultura Viva 2018 para a Revelação Artística.
Também conquistou recentemente o Segundo Prêmio nos Concursos Internacionais Johann Nepomuk Hummel de Bratislava (WFIMC), Santa Cecília do Porto em Portugal (WFIMC), Épinal da França (WFIMC), Música Russa da Itália, Neue Sterne da Alemanha, Valsesia Musica de Milão.
Muzi Li
China
Muzi foi premiada em muitas competições de prestígio – mais recentemente ganhando o 1º Prêmio e o Prêmio de Performance Expressiva no Grande Prêmio de 2023 do Concurso Internacional de Música de Salzburgo, na Áustria, e o 1º Prêmio no Concurso Internacional de Piano Obertello, na Itália.
Muzi também recebeu o 1º Prêmio e o Prêmio do Público no 5º Concurso Internacional de Piano Francesco Cardaropoli, o 1º Prêmio no Concurso Internacional de Piano do Festival Mimas de 2023 e um prêmio especial de bolsa de estudos oferecido pela Krause Musical Instrument Co., Ltd. Entre muitas outras honrarias, ela também conquistou o 1º Prêmio no 15º Concurso Internacional de Piano Giovani Musicisti em Veneza.
Na última temporada, Muzi atuou extensivamente na Europa, apresentando-se em locais de destaque como o Solitär Performance Hall (Universidade Mozarteum) em Salzburgo, o Auditório Manuel de Falla em Madri e o Santa Margherita Nuova em Nápoles.
Ela também atuou em master classes de professores e intérpretes ilustres como Alfred Brendel, Pavel Gililov, Michel Béroff, Arie Vardi, Jacques Rouvier Boris Berman
James Giles, Ian Jones, Hortense Cartier-Bresson e Robert Levin.
Muzi estuda atualmente na Universidade das Artes de Berlim com o Prof. Markus Groh.
Orlando Bass
França
Orlando BASS é um pianista e compositor franco-britânico nascido em 1994.
Frequentou o CNSM em Paris, onde estudou piano (Roger Muraro), música de câmara (Itamar Golan), acompanhamento (Jean-Frédéric Neuburger) e composição (Thierry Escaich). Prossegue sua formação artística na Hochschule für Musik Hanns Eisler em Berlim, com Kirill Gerstein.
Obteve os primeiros prémios no Concurso Paris CFRPM de Repertório de Piano Moderno, no Concurso de Piano Virtuoses du Cœur e no Concurso de Bolonha da Fundação Paola Bernardi. Desde junho de 2019, é premiado pela Fondation Banque Populaire, que o apoia ativamente em seus diversos e variados projetos, como intérprete e como compositor.
Lançou pela Indésens em 2018 um disco interpretando Prelúdios e Fugas para piano solo, abrangendo os séculos 20 e 21, e um disco duplo solo com composições próprias e algumas de Olivier Penard foi divulgado pela Dux em 2021. Outros discos como camerista ou como compositor foram editados pela Odradek, Paladino media, Triton, Hortus e Paraty, e em breve outros serão pela Naxos, Aparté e Soond.
Rixiang Huang
China
Elogiado pela New York Concert Review como “verdadeiramente excepcional”, o talentoso Artista Steinway Rixiang Huang motivou elogios efusivos do público e da crítica em todo o mundo. Após receber as maiores honrarias no 12º Concurso Internacional de Piano Chopin em Hartford e no Concurso Internacional de Piano Liszt de Los Angeles ainda em 2021, Huang rapidamente conquistou uma posição global de destaque para si mesmo. Seu mais novo álbum em CD, Eternal Soul, lançado pela KNS Classical em maio de 2023, já recebeu elogios do público e da crítica.
Vencedor de uma impressionante variedade de prêmios, o Dr. Huang foi o principal vencedor do Concurso Internacional de Piano Paloma O’Shea, do Concurso Internacional de Concertos de Piano de Hastings, do Concurso Internacional de Piano de Dallas, do Concurso Internacional de Piano para Artistas de Nova York, do Concurso Internacional de Piano La Palma d’Oro. na Itália, juntamente com o Concurso Internacional de Piano WPTA.
Huang concluiu o doutorado em artes musicais pela USC Thornton School of Music, e o mestrado em Música na Execução Pianística pela Juilliard School.
Rixiang Huang é um Artista Steinway.
Vítor Zendron da Cunha
Brasil
Nascido em 1997, Vitor Zendron da Cunha teve sua primeira aula de piano aos oito anos. Entre 2008 e 2015 estudou no Conservatório Carlos Gomes em Blumenau (Brasil) e participou dos principais festivais da América Latina. Continuou a sua formação na Hochschule für Musik Karlsruhe na classe de Sontraud Speidel, onde obteve a licenciatura em 2020 e participou em Master classes com artistas como Klaus Hellwig e Cyprien Katsaris. De 2020 a 2022 estudou na Haute École de Musique de Lausanne.
Vitor conquistou os primeiros prêmios no Concurso Nacional Edna Habith e no Concurso de Piano Federico Chopin (Peru) em 2013. Em 2015 foi finalista do Concurso Prelúdio, transmitido pela televisão nacional brasileira. Em 2019, recebeu o “Gerold Joachim Förderpreis” na Alemanha, e em 2022 o “Prix Mireille Klemm” da Sociedade Chopin de Genebra. Apresentou-se em espaços como Sala São Paulo, Gran Teatro Nacional de Lima e Sociedade Musical de Varsóvia e atuou com os maestros Júlio Medaglia e Pierre-Stéphane Meugé. Atualmente participa do programa Master de soliste da Haute École de Musique de Genève na classe de Ricardo Castro. Vitor também estudou “Regêndo no Teclado” na Scuola di Musica Fiesole (Itália).
Zhiye Lin
China
Aclamado pelo Boston Musical Intelligence como um pianista que “atravessou as partes mais tecnicamente difíceis com impressionante elegância”, Zhiye Lin é um pianista clássico da Agência Musical KNS cada vez mais ouvido em importantes salas de concerto. Após vencer inúmeros concursos, ele se apresentou em muitas das principais salas de concerto do mundo, incluindo o Lincoln Center, o Kennedy Center, o Ningbo Concert Hall, o Shanghai Symphony Orchestra Hall e o Shanghai Oriental Art Center.
Foi premiado em concursos de piano em Tóquio, Espanha, Virgínia Ocidental, Nova York, Cingapura e Havaí.
Lin também atuou como solista da Orquestra Mercury, da Orquestra Sinfônica da Universidade de West Virginia e da Orquestra Sinfônica do Havaí sob a batuta de Channing Yu, Mitchell Arnold e Joseph Stepec.
Ele obteve seu bacharelado em música no Cleveland Institute of Music e seu mestrado em música na Juilliard School com HaeSun Paik e Hung-Kuan Chen. Atualmente, está concluindo os estudos para o Diploma de Artista no Peabody Institute sob a orientação de Richard Goode.